6/25/2014


"Os Negros e os Deuses do Norte", a mais recente criação de João garcia Miguel, estreia no Festival de Teatro de Almada no próximo dia 14 de julho, na sala experimental. A peça encontra-se em cena nos dias 14, 15 e 16 de julho.

6/05/2014






A Coisa - Espaço de Criação da Cia. JGM acolhe a Sala América do Norte no dia 6 de junho, às 22h30.

Passe por lá e assista a grande cinema de animação. Bang!



Clique na imagem e consulte todo o programa deste festival





Inaugura no dia 6 de junho, às 21h30, na Coisa, a exposição individual "Conta-me Nação, o porquê da contaminação, de Raquel Beatriz Martins. 
Não Falte!

5/28/2014



LAS DIVINAS
Arte como resistência
Arte como eros, intensidades e entusiasmos
LAS DIVINAS – uma instalação onde cabem performances, desenhos, pintura e objectos transformados. Estrutura-se em função do espaço de um Museu que tem a escala de uma casa – um apartamento com um jardim no meio da cidade.
arte, ciência, baixa tecnologia e vida enredados numa estrutura múltipla onde a experiência e a experimentação são uma matriz
olhar para nós como quem olha para a paisagem que nos rodeia. Este é um velho hábito cada vez que começamos de novo
são estes os tempos são estes que sonhamos? Que sonhos de vida temos para hoje e para amanhã?
sentir-se com os dentes de fora e as mãos a abrir – sentir-se a cair no abismo – sentir que se toca o chão e o céu
ambiguidades – hesitações – perturbações – desobediências – experimentar existir – ser como um Homo Sacer – o que significa em Latim: ser amaldiçoado; ser sagrado
andamos olhando o chão e os olhos enchem-se de poeiras procurando o balanço perfeito de movimento e dança
firmamentos acima onde os olhos se colam ao voo dos falcões, triângulos e andorinhas, esqueletos e nuvens, estrelas, sóis e luas
pingos grossos de chuva – sorrisos na cara de cansaço e felicidade – neblinas e desorientação – prazeres e incertezas
inconsistências, discrepâncias, variações, irregularidades, mutações, imprevisibilidades, metamorfoses, contradições, conflitos: tudo isto faz parte de qualquer tentativa para definir os artistas e aqueles que apreciam a vida
Homo Sacer – pessoas que no império romano eram banidas e mortas por qualquer um, mas não podiam ser sacrificados em rituais religiosos. O Homo Sacer está excluído de todos os seus direitos sociais e a sua vida acredita-se que é “santa” num sentido negativo. Giorgio Agamben descreve o homo sacer como um individuo que existe dentro da lei como quem vive num exílio. Há algum paralelismo com a vida que vivemos hoje em dia?
recordar os sonhos onde as pessoas se movem às voltas sem sentido, em jardins de cidades, caminhando nuas com pedras na cabeça. Como funâmbulos no circo fazendo truques em silêncio
quartos cheios de artistas durante três noites fazendo performances muito simples cruzando biografias e histórias, futuro e passado transfigurados – entre o céu e a fúria, entre a fúria e a terra – estamos juntos – sem nada – directamente de nós para nós mesmos

5/21/2014



22 DE MAIO 

"PEDRO PASSOS 

PURO PATO Á" - 

21H30
TEATRO
na COISA
ENTRADA 3,50 COISAS